(Hilário Dick – O Divino no jovem)
Ser PJ é construir o Reino com mãos jovens
É ser protagonista da vida, da luta
É defender nossas bandeiras, nosso jeito
Defender nossos mártires, nossa identidade.
Quando o Henrique convidou-me para partilhar um pouco minha “Voz PeJoteira” neste espaço, confesso que acolhi o pedido com muito carinho e zelo.
Falar deste amor pela Pastoral da Juventude é dar um beijo no coração de cada um de vocês. É recordar bons momentos, é tecer história [agora], é uma prece que chega à Deus com o sorriso de cada um/a.
Por onde passo, não canso de falar que a Pastoral da Juventude é escola. Percebemos isso com aquele/a jovem que toca no ministério da igreja; que leva o seu violão nas reuniões do grupo; do/a jovem que vai ensaiar a peça para apresentar na igreja; aquele/a que marca um encontro na casa do amigo/a para ensaiar aquelas músicas novas ou estudar o tema da próxima reunião; daquele/a jovem que ficou responsável pela confecção do cartaz quando dividiram as atividades; daquele/a que toca o timbal ou facilita a dinâmica. Enfim, são tantas as atividades e tantas habilidades que através do coletivo, aprimoramo-as e levamos pra toda vida.
Você mesmo pode estar fazendo esta recordação ou pode estar vivenciando esta experiência. E comigo não foi diferente. Sempre gostei de desenhar e escrever poesias. Tenho 24 anos, e ainda vivencio isso. Lembro-me quando comecei a participar da catequese para crianças, depois partindo para o grupo de adolescentes e consequentemente para o grupo de jovens da PJ de minha Paróquia Santo Antonio (onde ainda participo). Recordo quantos cartazes confeccionei, quantas poesias criei ou declamei. Agora isso já tem uma decorrência, vejo o quanto me aperfeiçoei no gênero poético e hoje é um sonho, e planejo publicar minhas obras em livros. Foi no grupo de base da PJ, experimentando esta essência grupal que criei minha identidade, foi no grupo que aprendi valores que pautam o meu viver. A Pastoral da Juventude já é parte de mim, e a outra, poesia.
Então, a Pastoral da Juventude é um balaio de sonhos espalhado por estas terras de luta e gente de fé. Construir a Civilização do Amor, é não deixar esta “Voz PeJoteira” se calar com a injustiça, com o extermínio de jovens. Se quisermos que nossas vozes sejam ouvidas, não nos calemos.
Ser PJ é não perder este en-canto, é ser sempre sacramento da novidade.
[Poetizando...]
Voz PeJoteira
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Fábio Ferreira, 24 anos, poeta, PeJoteiro, Conselheiro Tutelar, natural de Itarantim-BA, onde mora até os dias de hoje com os pais. Membro da Coord. da PJ - Arquidiocese de Vitória da Conquista-Ba e representante da PJ Regional NE3 na Equipe Nacional Teias da Comunicação.
MSN e Orkut: fabiorusso7@hotmail.com
Skipe: pj.fabio
Twitter: www.twitter.com/poetafabio
Recanto de Poesias: www.recantodasletras.com.br/autores/poetafabio
Blog: http://www.pjvicariatosaojoao.blogspot.com/
Espalha pelos cantos – ressoa.
Pede Luz, pede Liberdade,
Meu grito vem de todos os lados.
Voz PeJoteira – Palavra de Paz.
Fábio Ferreira, 24 anos, poeta, PeJoteiro, Conselheiro Tutelar, natural de Itarantim-BA, onde mora até os dias de hoje com os pais. Membro da Coord. da PJ - Arquidiocese de Vitória da Conquista-Ba e representante da PJ Regional NE3 na Equipe Nacional Teias da Comunicação.
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Legais as suas palavras de militante por uma juventude mais respeitada e consciente, poeta! Parabéns pelo depoimento poético!
ResponderExcluirRonaldo Rhusso
Parabéns Fabio
ResponderExcluirParabéns pela ação jovem no meio da juventude que precisa ousar e crescer muiiiiiito
Bjus
Sua fã e amiga da Juventude Missionária
Neidinha